Com mais de 30 anos de história, o escritório de Margareth Maroto buscava revitalizar sua identidade para se afastar do conceito da maior parte dos escritórios de arquitetura e mostrar quem realmente é: nada minimalista, nada frio, nada distante.
O objetivo era passar o sentimento de acolhimento por meio de uma linguagem visual que remetesse à arte contemporânea. Algo maximalista, exagerado, frondoso.
Ao tentar juntar arte com paisagismo, percebemos que a natureza ela própria é uma artista e os paisagistas são meros curadores da arte que se encontra nela.
O logo foi pensado, então, não como um símbolo para um escritório de paisagismo, mas para uma galeria de arte.
O monograma revela na sua contraforma a folha da Philodendron melinonii, planta que, por conta de sua adaptablidade e resiliência, acompanha o escritório desde o começo e fala muito sobre a sua história e a forma como trabalham.
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